sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Brasileiro atropela argentino

Um brasileiro entra na polícia em plena Caxias do Sul e se dirige ao xerife:

- Vim entregar-me. Cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.

- Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia!

- Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.

- Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?

- Mas ele estava no acostamento...

- Se estava no acostamento é porque queria atravessar... Se não fosse o senhor seria outro qualquer.

- Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem. Sou um crápula!

- Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente. Acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.

- Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.

- O senhor é um grande humanista! Enterrar um argentino, é um ato de benfeitor, Outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.

- Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava: "Estoy vivo, estoy vivo!".

- Tudo mentira, esses argentinos mentem muito! Está liberado e parabéns, cidadão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário