sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O solidário gaúcho bagual

O gauchão do Alegrete está preso na Delegacia, roxo de cima a baixo, sangrando, todo arrebentado. O advogado chega e pergunta o que aconteceu.

O preso começa a explicar:

- Bueno, eu tava passando no más, e de repente vi um baita entrevêro... Um monte de gente correndo. Socorriam uma prostituta que acabava de dar a luz a um piá bem no meio da rua, ali na "Voluntário"! Solidário, comprei um pacote de fraldas prá ajudá a put*.

- E então? - indagou o advogado.

- Então que um Brigadiano, de 2 metros de altura, lôco prá cagá alguém de pau, se aprochegou, e vendo um pacotão nas minhas mãos, perguntou: "Prá onde vai isso tchê?".

- Continue - pediu o advogado.

- Eu, não querendo menti, respondi: "vai lá prá put* que pariu". Depois disso, dotor... Não lembro mais de nada.

ÀS VEZES TEMOS UMA ÓTIMA INTENÇÃO, MAS SOMOS MAL INTERPRETADOS.

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